segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

SAINT SEYA (OS CAVALEIROS DO ZODIACO) OS GUERREIROS DO ARMAGEDOM – PARTE 2

Por Zé Barbudo

24 de janeiro de 2011

Pra começar já temos dois eliminados no blog, um terceiro bodou e quase não sai de casa e o quarto mora fora então suas ações são mais restritas. O resultado disso é que eu fiquei quieto outra vez e virei novamente um santo. “UM SANTO????????????” Um santo que nada agora mesmo que o troço pioro. Já aprontei tanta coisa com o Maquinista nesses últimos tempos quanto com os Zé’s. E nessa nossa nova saga mística de bebidas mágicas e seres exóticos veio o capítulo dois de Saint Seya – Os Guerreiros do Armagedom quando nós fomos destruídos.  O primeiro eu conto quando puder.
Sexta feira cheguei atrasado numa cervejada na casa do Grande Mestre do Santuário, tomei umas de leve com ele o Butman, o  Ô’véy, o filho do Grande Mestre e mais umas pessoas por lá. Saímos de lá fomos as nossas respectivas residências, ouvimos aquela falação de costume da mãe e nos encontramos na rua de novo. Bebemos pinga pra kralho esse dia. Era umas 4 horas da madrúga quando resolvemos ir no “churrasquinho” comprar mais bebida. E não fomos lá porque as pingas de lá são boas, muito pelo contrário lá só bebe pinga quem é profissional, mas no nosso caso por exemplo fomos lá porque justamente eles tavão fechando o estabelecimento.  Hehe.
Não vamos vender mais nada já estamos fechan...
Nem tinha como falar nem demos papo pro dono e já tavamos lá dentro, ele olhou com raiva e mandou agente sair. Agente disse que não e que eles não iam fechar com agente lá dentro. Passar a noite dentro de um bar cheio de garrafa fechada seria um baita prejú pro dono e isso ele sabia. Ele foi obrigado a vender o que agente pediu e na kra dura agente ainda fico bebendo por lá mesmo.
Eis que chega um certo indivíduo puxando papo, e um papo bem azarento pra fim de noite, agente não deu confiança e ele entro no banheiro.
“Zaaapt”
O Maquinista forçou a porta pra ele não poder sair (NOTA agente nem tinha amizade com o cumpáde). Depois de uns minutos e umas batidas por dentro da porta a mesma explode, o maquinista voou literalmente no balcão, o kra tinha uma força desgraçada e jogou todo mundo pra fora da porta. E que força ele tinha putz.
Subindo pra casa o Ô’véy me chamou. Eu tava cambaleando e não lembro de muita coisa não.
Zé Barbudo!!!!! Vamu andar de cavalo? (isso era umas 5 da manhã)
Ele disse que eu enrijeci.
Uai. Vamu...
Tinha dois cavalos soltos no meio da rua que até então eu não tinha visto. O Ô’véy viro pra mim.
Então deixa que eu domo eles. Eu tenho Discovery Chanel em casa e Animal Planet, eu aprendi a domar os animais!!!!!!!!!
Domar?????? Ashuashuashu. Ele foi na direção dos bixos fazendo um movimento com as mãos parecendo mais um Umubugaifeidital. E o danado consegui chegar perto dos bixos. Liso daqui, viro dali e resolveu montar. Jogou a perna pra cima e “PAAAAAAAAAAAAAA”. O cavalo saiu e ele caiu de costas no chão. Eu e o Maquinista rachamos de rir. Não tinha coisa melhor, voltamos pra casa chorando de rir. Despedi dos dois e fui-me embora. Só no outro dia fiquei sabendo que o Maquinista não tava com agente. Era só eu e o Ô’véy. Eu juro que tinha visto outra pessoa e fiquei noiádo mas fazer o que eu tava muito tonto aquele dia.
Acordei dormindo no quarto da minha mãe, minha vó me disse que eu cheguei fazendo maior barulho. Peguei o colchão no meu quarto e fui dormir na sala de jantar. De manhã minha mãe me levo pro quarto dela. Estranho, não bebi vodka esse dia e não lembrei de muita coisa.

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